quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Camarão da Proclamação

 Demorei mas estou publicando aqui o Camarão da Proclamação(da república) e da proclamação de meu genro Cris. Ele proclamou diversas vezes que iria trazer, do Rio de Janeiro, (Itaguaí mais precisamente) camarões enormes. Ele encontrou um vendedor que comercializa todo tipo de camarão, todos muito fresquinhos. Para nossa surpresa, na véspera da comemoração do dia da proclamação, ele chega e começa a descarregar camarões de todo tamanho para todos os gostos. Agora era procurar as receitas e começar a descascar e preparar a iguaria tão preciosa, para nós mineiros, que dificilmente temos este tipo de produto tão fresquinho às mãos. 
Então vai ai a receita:

Risoto de camarão
1 pc arroz próprio para risoto
1 kg de camarão fresco médios e pequenos.
Óleo, cebola e alho, para refogar o arroz.
Refogar o arroz normalmente , com um pouco mais de água para que fique bem cozido e meio empapado, não muito seco.
Preparar à parte um molho:
Lavar com diversas águas o camarão, depois de retirar as cascas.
Refogar em duas colheres de manteiga ou margarina, 2 cebolas, 6 dentes de alho; acrescentar 1 embalagem de molho de tomate, a mesma medida de água. Sal à gosto. Colocar os camarões, deixar ferver por 4 a 5 minutos e deligar. Soltar o arroz e ir misturando levemente arroz e molho. Colocar em uma vasilha refratária deverá ficar bem molhadinho. Recobrir com requeijão e cobrir com uma camada espessa de queijo parmesão ralado.

O camarão grande, (quero dizer enorme) é preparado separadamente em uma churrasqueira. Lavar, temperar com sal e limão e colocar na grelha, para assar por 5 a 6 minutos no máximo. Servir quente.
Bom apetite!!! 

Espero que movimente sua casa por muitas horas, com os convidados, conforme aconteceu por aqui. O sol se pôs, os convidados se renovaram, e ainda estavam até tarde, procurando camarões na vasilha de arroz já toda mexida.








Descobrindo Deus...



Encontrando Deus (V) nos livros dos  profetas

Isaías - Is
Em Isaias Deus é o Senhor dos exércitos, o Poderoso de Israel o Deus
grandioso que tem promessas para seu povo e revela seus planos aos homens.

Jeremias -Jr
Em Jeremias Deus se apresenta como o Senhor dos exércitos rei das nações o Deus de Israel criador dos céus  da terra. Deus o oleiro que modela os homens.

Ezequiel - Ez
Em Ezequiel temos um Deus de glórias em seu trono majestoso. Entre pedras preciosas e como um arco-íris assim era a sua aparência de glória.

Daniel -Dn
Em Daniel Deus é um Deus presente, vivo, grandioso. Deus está presente na vida dos homens. Deus atua em nossas vidas. Deus revela seus mistérios aos homens.

Oséias - Os
 A mensagem do Deus que ama porque é Amor. Deus se revela como o esposo, disposto a perdoar toda a infidelidade a fim de salvar a esposa, a pessoa, o ser humano. Deus perdoa salva e vivifica.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Qual a fé que agrada a Deus?


                                         O homem sem fé se torna quase um animal.
                                         
                                              O homem de fé se torna quase um anjo.
                                                  
                                                       Há um abismo que os separa.
Pessoas muito letradas sentem o efeito da obscuridade para que a fé possa fluir em meio há seu muito saber. As muitas letras, o muito saber obscurece a fé. Talvez por este motivo tantos filósofos perdidos em suas filosofias, tantos cientistas perdidos em suas teorias científicas  tantos nerds perdidos em suas conjecturas. Por ai vai um grande número de pessoas superlativadas em seus dons, que ao invés de reconhecer e agradecer ao Criador os dons recebidos, se perdem em buscas infindáveis de evidências de coisas que simplesmente o crêr lhes fará ver. A estes chamamos descrentes.
Muitos anseiam para que Deus se revele um Deus palpável em suas experiências, em suas filosofias, em suas vidas. Deus, porém tem seu modo próprio de se revelar. É sábio e alcança a todos. O alcançamos quase que palpável em sua criação. É descortinando as maravilhas da criação ao olhar de todos que desejam crer, que o Criador se mostra majestoso. Observando e refletindo sobre as coisas criadas, do micro ao macro, tudo nos revela a grandiosidade, a perfeição, a sabedoria, a simplicidade e a complexidade ao mesmo tempo de um Deus criador. Descobrimos o que significa ser o Alfa e o Ômega de Apocalipse 1,8. Acreditar em Deus observando e baseando-se na criação, nos enche de certezas, segurança, paz e de desejo de ser harmônica com todas as coisas criadas, como criatura que somos.
É muito comum as pessoas dizerem que tem fé, porém grande parte dos que se dizem pessoas de fé não se baseiam em pontos agradáveis à Deus, para firmar esta fé. Acreditam em verdades misturadas à mitos. Esta fé não manifesta o poder de Deus para transformar vidas, esta fé é uma fé simplória inadmissível em nossos dias, quando o Espírito de Deus está revelando o poder da palavra, para todos que desejarem conhecer. São verdades que vão despontando e vão se fixar como uma torre forte contra as mentiras que o mundo nos oferece, para nos confundir  e que vão ser derrubadas. É a fé pura e verdadeira que tem o poder de ressurreição.
Para estabelecermos nossa fé nos céus e conquistarmos o poder da ressurreição temos que estar baseados na Palavra de Deus. Temos que descobrir Deus em sua palavra. Deus se revela em cada leitura bíblica que fazemos. Deus se mostra sem reservas o Deus da criação, da salvação, das alianças, das leis, das misericórdias. Em sua palavra vamos encontrar um Deus que anseia por toda a humanidade, flechando nosso coração, e todo o nosso ser com a flecha do amor, para crescermos em fé a cada dia rumo ao lar celeste, que está preparado para um dia posamos estar com Cristo.                                                                    
                                                                               Wanda. Novembro. 2012.




quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Domingo à tarde no Sítio Baronesa

         Estas coisas só acontecem no Sítio Baronesa ou 
                           
                            no Cirque du Solei!!!!!!!

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Pensando bem...




Quando falei a respeito do livro do escritor Paul Gilding comentei o ponto de vista dele. Hoje gostaria de escrever alguns pontos de vista baseados em minhas próprias observações. Já há algum tempo que este “espelhar no desenvolvimento americano”, para fazer o nosso desenvolvimento, me incomoda. Cada país tem que crescer com o aperfeiçoamento de sua própria civilização. Esta coisa de impor a civilização apache-comanche, para substituir os tupiniquins vai embargar o nosso desenvolvimento e não terá o poder de mudar a nossa identidade. Terá que passar muito tempo até que se descubra a verdade do que estou dizendo e se de um rumo próprio no desenvolvimento do país. Sei que não verei este dia, aliás nem sei se ele chegará. Não sei se tupiniquins, portugueses e negros irão ter força suficiente para dizer:”Somos o que somos.”A partir daí formar a própria identidade. É esperar para ver.
Pernsando bem quando, há alguns anos, comentava-se da explosão de 106.000 pessoas chegando na América, diariamente, em busca de um sonho dourado eu já pensava comigo:”Até quando esta situação vai se sustentar? E podemos ver agora, 15, 20 anos passados e tudo está mudado. Os mais sábios e preparados estudiosos estão proclamando:”A sociedade Americana tem que tomar novos rumos”.
Pensando bem, gostaria de lembrar que, desde que o mundo é mundo e que as civilizações se formaram elas ascendem, vivem o seu auge e vão aos poucos desmoronando. Sociólogos, historiadores e estudiosos tentam encontrar um parâmetro que interligue este fenômeno, mas não conseguem. Eles têm causas diversas e soluções variadas.
Pensando bem e lembrando os tempos escolares diria: algumas civilizações foram além e deixaram sinais mais evidentes de sua formação e passagem pelo planeta. Citaria os Maias, os Incas e os Astecas, com ascensão e decadência causadas por situações muito diferentes. Para citar uma civilização mais atual diria que a Rússia, com um governo comunista, viveu momentos de glória com grande desenvolvimento. Hoje enfrenta uma situação adversa.
Pensando bem, nossa curiosidade e interesse pelo nosso passado é que faz com que a nossa história vá sendo revelada cada vez com mais evidência. Assim é que historiadores vão escrevendo a história das civilizações que emergiram e sucumbiram no planeta Terra.
Pensando bem, assim como eles, nós hoje, estamos escrevendo e construindo a história de nossa passagem pela terra. Será que um dia os restos dos monumentais prédios nova-iorquinos vão despertar a curiosidade de novos habitantes da Terra? Poderão perceber a real abrangência do que se passou naquele país, naquela cidade? Será que irão se encantar e descobrir a perfeita civilização que floreceu ali?

Pensando bem, temos muitos pontos positivos que indicam que poderá ser dado um novo rumo para as civilizações em declínio evitando a degradação da civilizações atuais. Aí concordo com o escritor Paul Gilding, quando ele pergunta: “Haverá governo que se interesse e busque soluções para as civilizações em decadência"?
   Pensando bem, falamos, aqui, com o foco na América,  mas o que estamos assistindo na Europa poderemos dizer que são civilizações também em decadência movida por outros fatores os mais diversos.
Pensando bem, a sabedoria Bíblica já nos diz: Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu. Ecl 3,1
Tudo tem um tempo para desenvolver, desfrutar e começar a decair. Este parece ser o movimento das civilizações, do planeta, do universo...
                                 Wanda. Novembro de 2012



quinta-feira, 1 de novembro de 2012

O mundo não pode parar



Curiosa e antenada, como minhas filhas dizem que sou, me propus a descobrir o que   minha neta queria dizer , quando pelo telefone, comentou que nós, aqui no Brasil, não nos preocupamos com o que os americanos estão se preocupando, hoje em dia. De fato cada sociedade se preocupa com o que é de sua necessidade atual. Ela está morando há alguns meses na América. Lá se comenta muito a respeito do final dos tempos. Cria-se um suspense e uma insegurança generalizada, baseada especialmente na dificuldade econômica em que estão vivendo.
Fiquei por alguns dias ligando os fatos, ouvindo programas de jornalistas que vivem na América. Acho que estou começando a perceber o que ela queria dizer. É bem diferente da mensagem bíblica que nos indica a volta de Jesus, que traz esperança e alegria para aqueles que o esperam.
No programa Milênium da Tv Globo News, Jorge Pontual entrevistou o escritor australiano Paul Gilding. Passeando por uma Times Squaire quase vazia depois da catástrofe da passagem da tempestade Sandy, o escritor comenta sobre o seu livro “O grande acordo”e diz: “Isso aqui ainda não é o fim. Ainda há uma esperança. As sociedades precisam se reorganizar para uma nova ordem mundial.” As citações e os raciocínios do escritor pareciam tornar-se reais ali naquele lugar, naquele momento.
Só para entendermos vou lembrar alguns pontos:
- Times Squaire está para o mundo assim como a 25 de março, em São Paulo, está para os brasileiros. Lá tudo acontece em 24 horas em uma agitação sem limites. O sonho do mundo, ávido em consumir se realiza ali. Está erradicado naquele lugar.O coração econômico mundial bate forte na Times Squaire. Isso satisfaz a alma humana, ao mesmo tempo em que provoca grandes abismos na humanidade. Muitas civilizações, pelo mundo, gritam por um pedaço de pão, ou por necessidades básicas, para viver.
- O mundo se espelha na América, para criar seu projeto de desenvolvimento. Está lá o desenvolvimento que o mundo almeja. O nível econômico muito superior a tudo que conhecemos, permiti o vício do consumismo.
São estes os pontos que, relatando por alto, diz o escritor a que me referi :
“É preciso que se reinventem um novo modo de se desenvolver. Todos aqueles que se espelharem na América, para seu desenvolvimento, saibam que um dia vão chegar ao topo deste desenvolvimento e irremediavelmente vão despencar. A América chegou ao topo do desenvolvimento e agora não sabe para onde ir. É mito difícil ver uma Times Squaire como vemos normalmente e achar que um dia terá que ser diferente. É muito difícil ter uma vida de muitas posses e bens e se chegar a conclusão de que se deve mudar. É difícil pensar que o que existe no mundo é para seus habitantes, de um modo geral, e não para alguns somente.
Chegar ao topo do desenvolvimento de uma sociedade democrática, globalizada e equilibrada, nunca, nos vai fazer pensar em despencar, mas acontece. É preciso reinventar o desenvolvimento e isso é um ponto desagradável que ninguém quer pensar.”
Hoje Times Squaire está diferente: vazia, sem movimento, a economia parada, as luzes apagadas. Todos comentam em redes sociais, em toda parte: "Não seria o momento para se repensar os rumos que estamos dando para a nossa economia?" A economia da América no caso. Esta é a sensação de final dos tempos, que paira no ar.
Foi preciso uma tempestade tão catastrófica, para que o assunto reestruturar começasse a circular naquela sociedade, para que se pense em uma sociedade menos consumista, menos globalizada. Que cada um comece a produzir aquilo que consome. Que o ser humano seja visto com direitos iguais. Todos possamos participar das memas regalias como  passageiros do mesmo barco.
O escritor Paul Gilding e sua família vivem em uma propriedade rural, totalmente preservada, na Austrália. Produz muito do que consome. Vive o que receita para todos os seus leitores:
- Vida simples, crie laços de amizade e familiares. A ilusão dos grandes centros altamente consumidores, de tudo que existe no planeta, vai ter que repensar esta vida de alto consumo, para alguns apenas, e vai chegar a um novo começo que reestrutura a economia atual.
                                                                   Wanda. 31 outubro de 2012